Melhor MULTIMIDIA IMPORTADA com ANDROID AUTO e APPLE CARPLAY! (Pega em Qualquer Carro) 2025

Eu sempre fui apaixonado por carros e, principalmente, por tudo que envolva tecnologia automotiva. Gosto de acompanhar as novidades no mercado, sejam elas lançamentos de modelos, novos sistemas de assistência ao motorista ou recursos de entretenimento. Um dia, me peguei pensando em como poderia atualizar o som do meu carro sem precisar recorrer a uma opção muito cara da montadora ou a marcas famosas que, muitas vezes, cobram valores elevados. Foi então que descobri uma multimídia importada, compatível com Android Auto e Apple CarPlay, capaz de funcionar em praticamente qualquer automóvel com espaço para instalação de um aparelho 2-DIN (ou adaptador adequado).

Neste artigo, quero compartilhar minha experiência completa, desde a motivação para adquirir esse tipo de multimídia até as dicas fundamentais para a instalação e utilização. Se você também sente vontade de modernizar o painel do seu carro com os recursos mais atuais de conectividade, espero que este texto ajude você a tomar uma decisão mais embasada.


Por que optar por uma multimídia importada?

A primeira pergunta que me veio à cabeça foi: “Por que uma multimídia importada?” A resposta surgiu quando comecei a pesquisar preços e recursos das marcas mais tradicionais no Brasil. Encontrei valores muito acima do que eu estava disposto a pagar e, em algumas situações, modelos limitados quanto a funcionalidades. Eu buscava algo que oferecesse Android Auto, Apple CarPlay, espelhamento de tela, boa qualidade de áudio, além de uma interface amigável — tudo isso sem precisar vender um rim (risos).

Algumas lojas internacionais e marketplaces passaram a exibir aparelhos com essas características e preços bem mais acessíveis. A partir de então, resolvi mergulhar nas análises de usuários, reviews de canais automotivos e feedbacks em fóruns especializados. Foi nesse processo que descobri que muita gente já havia feito o mesmo caminho, importando sua multimídia e obtendo resultados satisfatórios.


Principais características e vantagens

Depois de analisar diversos modelos, entendi que a maioria das multimídias importadas que chamam a atenção dos motoristas costuma ter algumas características em comum:

  1. Compatibilidade com Android Auto e Apple CarPlay: Essa era a minha principal exigência. Para mim, poder conectar o smartphone e acessar Waze, Spotify, Google Maps, Apple Music e outros aplicativos de forma prática e segura faz toda a diferença. A interface otimizada desses sistemas de projeção torna a condução mais tranquila, já que é possível comandar funções por voz ou por toques facilitados.
  2. Tela de boa resolução e sensibilidade: Uma das coisas que mais me frustrava no antigo sistema de som do carro era a tela de baixa qualidade e o atraso na resposta ao toque. Com a multimídia importada, encontrei um display de melhor nitidez e boa velocidade de processamento, proporcionando uma experiência mais suave.
  3. Compatibilidade universal (2-DIN ou adaptador): O fato de ser um padrão universal ajuda na hora de instalar em diversos carros. Se o seu veículo tiver espaço para um aparelho 2-DIN, ótimo: a instalação tende a ser muito simples. Caso contrário, em muitos casos, há kits adaptadores de painel que resolvem essa questão, permitindo que o dispositivo seja encaixado corretamente.
  4. Preço mais competitivo: Em geral, mesmo adicionando impostos de importação e frete, algumas multimídias importadas conseguem ser mais baratas do que aparelhos de marcas reconhecidas no mercado nacional. É claro que isso varia, mas, na maior parte das vezes, o custo-benefício se mostra atraente.
  5. Conectividade com câmeras e sensores: Queria aproveitar para instalar também uma câmera de ré de qualidade. Muitos modelos importados trazem entradas RCA para câmera de ré e até para sensores de estacionamento, facilitando a integração ao sistema de multimídia.

Processo de importação: pontos de atenção

É importante ressaltar que, no meu caso, optei por importar diretamente de um site internacional. Alguns pontos que vale a pena considerar:

  1. Pesquise a reputação do vendedor: Prefira plataformas que ofereçam algum sistema de avaliação e garantia de entrega.
  2. Verifique prazos de envio: Dependendo do método escolhido, pode levar semanas ou até meses para a multimídia chegar. Planeje-se para não ficar ansioso.
  3. Taxas de importação: Aqui no Brasil, há cobrança de impostos sobre produtos importados. O valor pode variar, mas muitas vezes compensa pela diferença de preço ainda significativa em relação a aparelhos nacionais.
  4. Segurança no pagamento: Utilize plataformas ou formas de pagamento que ofereçam respaldo caso haja problemas.

Se você não quiser lidar com esses trâmites, é possível encontrar revendedores nacionais que já importam, pagam as taxas e revendem o produto. O preço, claro, tende a ser um pouco maior, mas você ganha em tranquilidade e atendimento local.


Instalação e dicas de montagem

Depois de escolher a multimídia e finalmente recebê-la em casa, chegou a hora de instalar no carro. Eu recomendo muito que você busque um profissional de som automotivo ou alguém com experiência em instalação de aparelhos 2-DIN. Se você for do tipo “faça você mesmo” e tiver conhecimento em elétrica automotiva, pode tentar fazer por conta própria. De todo modo, alguns cuidados são fundamentais:

  1. Verifique o padrão do chicote: Normalmente, as multimídias importadas vêm com um chicote genérico. Você provavelmente precisará de um conector adaptador específico para o seu carro, a fim de não ter que cortar os fios originais. Esse adaptador facilita o processo e mantém a originalidade do veículo.
  2. Confirme o espaço do painel: Se o carro tiver um espaço 2-DIN, a instalação será mais simples. Caso tenha um som de tamanho 1-DIN, será preciso um kit de moldura que permita encaixar o dispositivo sem folgas ou espaços estranhos. Pesquise o kit adequado para o seu modelo de veículo.
  3. Fique atento às conexões de antena: Alguns carros usam um tipo de conector de antena diferente (ex.: ISO, Fakra, entre outros). Tenha certeza de ter o adaptador certo, para não ficar sem rádio FM/AM.
  4. Integração com a câmera de ré: Se você já tiver uma câmera instalada, basta ligar o fio de vídeo (RCA) na entrada específica da multimídia. Se for instalar uma câmera nova, talvez seja necessário passar cabos até a traseira do carro. Esse processo, muitas vezes, envolve remover revestimentos internos para esconder a fiação.
  5. Centralizar e fixar corretamente: Após ligar tudo, teste a multimídia antes de fechar o painel. Verifique se o áudio está funcionando, se o Android Auto ou Apple CarPlay conecta corretamente e se todos os botões do volante (se houver) respondem. Só então finalize o encaixe e parafusos.

Experiência com Android Auto e Apple CarPlay

Uma das coisas que mais me empolgam na multimídia importada é ter Android Auto e Apple CarPlay sempre à disposição, independentemente de qual smartphone eu esteja usando. Para quem não está tão familiarizado:

  • Android Auto: Cria uma interface simplificada do seu celular Android na tela do carro, permitindo acessar mapas (Google Maps, Waze), músicas (Spotify, YouTube Music etc.), ligações e mensagens via Google Assistant.
  • Apple CarPlay: Semelhante ao Android Auto, mas para iPhone. Você acessa o Apple Maps, Apple Music, Spotify, WhatsApp, entre outros apps, com suporte à Siri para comandos de voz.

O principal ganho para mim é a segurança. Em vez de ficar tentando manipular o celular enquanto dirijo, posso simplesmente dizer: “Ok Google, leve-me até tal lugar” ou “Ei Siri, toque minha playlist preferida”. Tudo aparece na tela de forma mais simples, com botões grandes e menos distrações visuais.


Qualidade de som e ajustes

A qualidade do som era uma das minhas preocupações iniciais, pois já tive más experiências com aparelhos genéricos no passado. Surpreendentemente, muitos modelos importados recentes contam com equalizadores personalizáveis, ajustes de balanço e até saídas RCA para quem deseja colocar módulos ou subwoofers. Claro que não estou dizendo que todas as multimídias terão a mesma performance sonora de uma marca high-end, mas, na prática, achei o resultado bem satisfatório, principalmente para um uso cotidiano.

Se você for mais exigente, pode procurar aparelhos que informem a potência RMS real, o número de canais e a frequência de resposta. Também avalie a possibilidade de instalar alto-falantes de melhor qualidade ou até um tratamento acústico na porta. Tudo depende do nível de fidelidade que você busca.


Considerações sobre preço e custo-benefício

Uma das perguntas que mais me fazem é: “Vale a pena mesmo importar?” E eu costumo responder que depende das suas prioridades. Para mim, que queria economizar e ao mesmo tempo ter todos os recursos modernos, valeu muito a pena. Mesmo com os impostos, saiu mais em conta do que comprar um modelo de marca reconhecida no mercado interno. Além disso, encontrei várias opções de layout e interface, e pude escolher a que mais me agradou.

Entretanto, reconheço que existem riscos: possíveis atrasos na entrega, eventuais tributações inesperadas e, se surgir um defeito, você não terá uma assistência técnica local facilmente acessível — ao menos, não de forma oficial. Então, é importante ponderar o quanto você valoriza a conveniência de um pós-venda mais estruturado. Ainda assim, hoje há diversos tutoriais online e técnicos dispostos a dar suporte para reparos ou configurações caso seja necessário.

Veja o vídeo onde mostroa multimídia e seu funcionamento no Carro:

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Conclusão: modernizando o carro sem complicação

Atualizar o sistema de som e entretenimento do carro com uma multimídia importada compatível com Android Auto e Apple CarPlay foi uma decisão que, no meu caso, melhorou demais minha rotina ao volante. Agora posso usar navegadores GPS, ouvir músicas e atender ligações de forma prática e integrada, com a interface otimizada para dirigir, sem ter de desembolsar uma quantia exorbitante.

Reforço, porém, a importância de:

  1. Pesquisarem bem sobre modelos e fornecedores, verificando a reputação e as avaliações de outros compradores.
  2. Planejarem-se quanto a prazos e possíveis impostos de importação, para não serem pegos de surpresa.
  3. Contarem com um instalador experiente ou, se preferirem fazer por conta própria, terem os adaptadores corretos e um bom entendimento da parte elétrica do carro.

Se você, como eu, gosta de estar por dentro das últimas inovações e quer se livrar das limitações dos sistemas de som antigos, essa pode ser a solução perfeita. Espero que minha experiência sirva como um guia para que você possa tomar a melhor decisão e aproveitar tudo o que a tecnologia automotiva tem a oferecer. Afinal, dirigir fica muito mais prazeroso quando temos conforto, praticidade e conectividade ao nosso dispor. Boas compras e boa instalação!

Veja também: Como trocar os LEDs do painel do carro (substituindo lâmpadas halógenas por LEDs)

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